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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Inicializando o sistema mais rápido no windows7


Aprenda este truque extremamente simples que promete aumentar a velocidade com a qual o seu computador carrega o Windows depois de ligado!

win7-1.png
No Windows 7 (assim como no Vista), a configuração padrão determina que somente um dos núcleos do processador do computador seja responsável pela inicialização do sistema operacional. No entanto, há como deixá-la mais rápida: altere as configurações e determine quantos núcleos serão usados quando seu PC for ligado.

A principal razão para realizar essa alteração de configurações seria a demora de inicialização do sistema. Esse problema é comum para usuários que instalam muitos programas e os deixam para carregar junto ao Windows.

Caso você não tenha certeza de quanto tempo é considerado “demorado”, pense o seguinte: se leva menos de um minuto para ligar e carregar todos os programas, o computador está rápido.

O padrão de utilização de núcleos é usar somente um deles. Para cada núcleo extra adicionado à inicialização, o aumento médio de velocidade é de 10%. Em outras palavras, se você usava somente um núcleo e passou a usar dois, o que sistema que demorava 60 segundos para carregar, passará a fazê-lo em 54 segundos.

Mãos à obra
 

Abra o Menu Iniciar, digite msconfig e aperte Enter.



Na janela aberta, selecione a aba Inicialização do Sistema e clique sobre Opções avançadas.


Enfim, marque a caixa Número de processadores, defina quantos núcleos deseja que o Windows utilize quando for carregado e clique em OK para fechar as janelas.

  

OBS : Eu fiz esse processo no meu Win7 e a inicialização ficou muito rápida mesmo, espero que gostem.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Como Identificar Resistores


Nas resistências normais, o significado de cada faixa é o seguinte: 

A 1ª e a 2ª faixa indicam os dois primeiros algarismos do valor nominal da resistência. 
A 3ª faixa indica o fator multiplicativo do valor nominal da resistência, ou como meio de facilitar as coisas, a quantidade de zeros que deve ser acrescentada aos dois primeiros algarismos. 

A 4ª faixa indica a tolerância do valor nominal da resistência, a qual pode tomar valores típicos de 1%, 2%, 5%, 10% e 20%. 

Na figura abaixo é apresentado um exemplo de uma resistência normal cujas faixas apresentam as seguintes cores: 

Note um detalhe, a contagem é feita pela lado onde os anéis ou faixas estão mais próximos do final do corpo da resistência.

Na hora de soldar a resistência, não é preciso observar qual terminal deve ser soldado em qual lado, ou seja, não precisa observar a posição de soldagem.

1ª faixa: verde (valor nominal 5) 2ª faixa: azul (valor nominal 6) 3ª faixa: vermelho (fator multiplicativo) 4ª faixa: ouro (10%) 
Assim temos na 1ª faixa a cor verde que vale 5, temos na 2ª faixa azul que vale 6, temos na 3ª faixa o vermelho, que conforme a tabela abaixo vale 2, como a 3ª faixa é o fator multiplicativo e vale 2, então temos 56 x 100 = 5600.

Por outro lado, podem ser simplificadas as coisas para melhor entendimento, a 1ª faixa tem a cor verde que vale 5, a 2ª faixa tem a cor azul azul que vale 6, a 3ª faixa é o vermelho que vale 2, então fica assim: 5.600 ohms 

Agora atente para um detalhe: 5.600 ohms é o mesmo que 5.6 K ohms, e também é o mesmo que 5K6 ohms, como pode ser observado, o código de cores é o mesmo, mas a forma de dizer o valor da resistência, embora de forma diferente, tem o mesmo significado, pois 1.000 ohms é igual a 1K ohms, e 1K0 também é igual a 1.000 ohms. 

Voltando ao nosso exemplo acima, observamos que as faixas ou anéis nos resistores mostram a informação relativa a uma resistência de 5,6 k ohms e 10% de tolerância, portanto com um valor nominal compreendido entre 5,04 k ohms e 6,16 k ohms.

A tabela abaixo mostra o código de cores a ser utilizado para identificar resistências normais. 
* Faixa e anel tem o mesmo significado quando citado neste texto.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Descompactar arquivo RAR protegido com senha

Baixou um arquivo compactado no formato .RAR, o qual estava protegido com senha e você não sabe qual é? O Programa Unrar descompacta qualquer arquivo protegido, mesmo que tenha senhas especiais,  e salva na pasta que desejar no seu computador. O programa é gratuito e burla este tipo de segurança.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Como fazer overclock em processadores?

Introdução

O overclock consiste em alterar as propriedades e configurações de equipamentos de hardware, no intuito de deixá-los mais rápidos, ou, como muitos dizem, "turbinados". Este tutorial mostra os principais conceitos necessários para executar overclock em processadores. Espera-se que o leitor deste artigo tenha noções básicas do funcionamento de um computador e que já tenha uma certa experiência em nível técnico.

Riscos

O primeiro passo é ter noção dos riscos e possíveis conseqüências:

1 - o tempo de vida útil dos equipamentos pode ser reduzido severamente com o overclock.
Muitos adeptos dizem não considerar esse ponto por que não pretendem fazer com que os componentes "durem para sempre...";
2 - as chances de queimar o processador, memórias e até a placa-mãe são grandes;
3 - pode ser que o overclock deixe o computador instável, a ponto de ficar lento.

Os riscos dos equipamentos queimarem ou perderem tempo de vida útil existem porque ao fazer overclock, muitas vezes será necessário alterar a voltagem dos componentes, o que resulta em aumento da temperatura. Isso deixa claro que, dependendo do overclock, será necessário adquirir coolers ou outros sistemas de refrigeração. Por estas razões, este tutorial trabalha com valores com uma margem de segurança.

Termos

Antes de começar é necessário ter conhecimento dos seguintes termos, pois eles serão úteis:

Clock - é a velocidade interna do processador, medida pela velocidade do FSB (visto abaixo) vezes o valor do multiplicador, que é definido pelo BIOS;
Ciclos de clock - consiste nos intervalos de tempo que o processador usa para executar suas instruções;
FSB - significa Front Side Bus e tem a função de definir a velocidade externa do processsador, ou seja, a velocidade na qual o processador se comunica com a memória e componentes da placa-mãe. As velocidades do FSB são as seguintes: 100 MHz, 133 MHz e 166 MHz. Valores mais altos costumam existir, mas geralmente são gerados através da multiplicação destes citados;
Vcore - é voltagem do equipamento.

Hardware x Overclock

Não são todos os equipamentos que permitem fazer overclock. Há também aqueles em que é possível, mas os riscos são tão altos que não valem a pena. Em processadores antigos o resultado do overclock pode não ter nenhum aumento de velocidade que seja significante, tais como em Pentium e K6-2. Se seu computador é um pouco mais antigo, este tutorial poderá lhe servir, mesmo que o resultado não seja o esperado.
O processador é sem dúvida, o item que mais sofre overclock. No entanto, sem uma placa-mãe com o mínimo de qualidade o overclock pode não valer a pena, principalmente se a placa-mãe tiver vários componentes onboard. Os fabricantes mais confiáveis são os seguintes: Asus, Abit, Gigabyte, MSI, Soltek e Soyo.
No entanto, é necessário ter ciência de que outros fabricantes podem ter modelos de placa-mãe bons para overclock e que os citados aqui podem ter modelos inviáveis à técnica.
O ponto chave é o chipset da placa, informado no manual da mesma. Antes de realizar overclock pesquise se seu modelo de chipset ou até mesmo o modelo da placa-mãe é adequado ao overclock.
Conforme já foi dito antes, é necessário estar atento ao cooler, principalmente quando o processador pertence à linha Athlon, da AMD. Estes costumam aquecer bastante. Esteja certo de que o cooler seja o modelo adequado ao processador do computador. Em alguns casos é necessário instalar equipamentos extras de refrigeração no gabinete, pois o calor interno pode ainda ser grande.

Fazendo o overclock

Para realiazar o overclock é necessário trabalhar com as configurações do Setup do BIOS, geralmente acessível teclando-se o botão delete assim que o computador é ligado. Dependendo da marca de seu computador, o acesso ao Setup pode ser feito por meio de outra tecla. Consulte o manual ou suporte do fabricante caso não saiba acessar o Setup de seu computador.
Ao entrar no Setup, você verá uma série de itens. Procure um que trate do processador. Geralmente o nome desse item é ou assemelhá-se a "Processor Settings" ou a "CPU Setup" ou ainda "Features Setup". Ao conseguir entrar neste item aparecerá uma valor multiplicado por outro. Trata-se da operação FSB x multiplicador= clock, onde multiplicador é um valor numérico. Repare que o valor resultante dessa multiplicação é valor do clock do processador. Agora vamos ao overclock. Iremos utilizar como exemplo um overclock realizado num Pentium 4 de 1.6 GHz. Sua configuração FSB x multiplicador é:
100 MHz x 16 = 1.6 GHz ou 1.600 MHz
Para o overclock, o FSB foi mudado para 133 MHz (geralmente é possível mudar esse valor através das teclas de seta ou dos botões Page Up e Page Down em seu teclado):

133 MHz x 16 = 2.1 GHz ou 2.128 MHz
Relembrando, o FSB do seu computador pode estar em outro valor. Se estiver em 400 MHz por exemplo, ele é multiplicado por 4 (100 MHz x 4 = 400 MHz). No exemplo, é notório o ganho de desempenho. O Pentium 4 de 1.6 GHz pulou para 2.1 GHz.
Agora vamos mostrar um exemplo em um processador Ahtlon XP 1600+ MHz. Na verdade, este processador opera em 1.400 MHz, mas a AMD uma o símbolo + para dizer que o modelo, mesmo operando em 1.400 MHz, equivale a um Pentium 4 de 1.600 MHz.
Em nosso exemplo, este processador trabalha na seguinte configuração:

133 MHz x 10.5 = 1.4 GHz ou 1.396.5 MHz
Alterando o FSB de 133 para 166 MHz, o resultado é:
166 MHz x 10.5 = 1.7 GHz ou 1.743 MHz

Um ganho considerável. Em alguns casos, pode-se alterar o valo do multiplicador, mas é necessário pesquisar para saber se isso realmente é possível em seu processador. Na maioria das vezes, aumentando este valor, o computador pode acusar erro ou continuar trabalhando com o multiplicador anterior. Por isso, o mais adequado mesmo é alterar o valor do FSB. Uma dica interessante é que quanto maior o multiplicador vindo de fábrica, maiores são os aumentos de desempenho através de overclock.

Alterando o Vcore

O overclock poderia ter parado na explicação anterior, mas é possível aumentar mais ainda a velocidade do computador, alterando seu Vcore (voltagem). As instruções que o processador executa são realizadas por meio de pulsos elétricos. O intervalo entre os pulsos (ciclo de clock) é importante para a velocidade do processador. Alterando a voltagem do equipamento, é possível diminuir o intervalo entre os pulsos. Quanto menor este intervalo, mais rápido fica o processamento. Assim, se a voltagem for diminuída o ciclo de clock fica mais lento. Como nosso intuito é aumentar a velocidade, o valor do Vcore deve ser aumentado. Deve-se ficar atento a esta operação, pois qualquer exagero ou precipitação poderá causar danos irreparáveis ao hardware. Por isso, a alteração da voltagem deve ser feita em diferenças entre 0.1v e 0.05v. Em algumas placas é até possível ajustar para 0.025v. Infelizmente não é possível medir com precisão o aumento da velocidade do computador, pois isso varia muito.
O valor do Vcore pode ser alterando também pelo Setup do BIOS. No entanto, em alguns modelos de placa-mãe menos recentes, essa alteração deve ser feita mudando a posição de um jumper na placa-mãe, portanto, verifique sempre o manual da mesma, para saber qual o procedimento que cabe a ela.
Ao fazer overclock mudando o Vcore, a temperatura do processador certamente vai aumentar. Daí a necessidade de um cooler "poderoso". Para se ter uma idéia, a questão da temperatura é tão importante que os fabricantes compensam o constante aumento de velocidade de seus chips, fabricando-os com tecnologias de 0.18, 0.13 microns e futuramente valores menores. Isso deixa claro que com a combinação perfeita do overclock com o cooler adequado, o aumento de performance pode ser muito alto.

Finalizando

Não só o processador, mas a memória e outros componentes, podem sofrer overclock. Repare que para os procedimentos explicados aqui, foi necessário alterar somente os valores do BIOS relativos ao processador. Com as memórias isso também é possível (e um tanto mais complicado). Logo, pesquisando e estudando a maneira certa, você pode se aventurar no overclock de memória também.
O overclock em computadores menos recentes é um pouco mais complicado, pois exige a alteração de jumpers, além das alterações no BIOS. E nem sempre, o ganho de desempenho corresponde a um valor significativo. Por isso este tutorial foi baseado em modelos mais recentes.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Pragas virtuais

Cavalo de tróia é um tipo de programa que é nocivo para os dados do computador, esse tipo de programa se passa por um software legítimo com a intenção de infectar computadores. Ao clicar num programa cavalo de tróia, o usuário se torna vítima e pode ter arquivos destruídos ou abrir seu computador para a invasão de hackers, o cavalo de tróia normalmente é disseminado como um anexo de e-mail.

Phishing Scan é um e-mail não solicitado que tenta convencer o destinatário a acessar páginas fraudulentas na internet com o objetivo de capturar informações do usuário, como senhas de contas bancárias e números de cartões de crédito, para enganar a vítima, os sites falsos são muito parecidos com os sites verdadeiros.

Spyware é um tipo de software (programa) que coleta informações dos internautas sem o conhecimento das vítimas, e ao se conectar à internet, o usuário passa a transmitir informações sobre seus hábitos de navegação e até mesmo as senhas que utiliza, este tipo de programa geralmente é distribuído com outros programas disponíveis para download.

O termo vírus é popularmente utilizado para definir qualquer praga virtual, o vírus é um programa capaz de danificar outros programas e todos os arquivos ou parte dos arquivos de um computador, para realizar a infecção, o vírus altera um programa colocando uma cópia do próprio vírus em um programa ou num arquivo, e quando o programa infectado é executado, ou quando o arquivo infectado é acessado aciona o invasor.

Worm é uma ameaça capaz de se propagar automaticamente por redes como a internet, enviando cópias de si próprios de um computador para outro, a propagação dessa praga ocorre através da exploração de vulnerabilidades existentes ou de falhas na configuração de programas.