Rede Wireless mais segura

Uma rede wireless é um conjunto de sistemas conectados por tecnologia de rádio através do ar, com um transmissor irradiando os dados transmitidos através da rede em todas as direções, mas ai vem a seguinte pergunta: como impedir que qualquer um possa se conectar a ela e roubar seus dados? 

Um ponto de acesso (AP) instalado na sua sala provavelmente permitirá que um vizinho seu a alguns metros do local da sua instalação consiga captar o sinal da sua rede, essa é na verdade uma das maiores preocupações quando se fala em redes wireless, devido a popularidade que esse tipo de rede vem ganhando.

Para garantir a segurança, existem vários sistemas que podem ser implementados, apesar de nem sempre eles virem ativados por padrão nos pontos de acesso.

Como saber se a rede wireless instalada está com o nível correto de segurança?

De início, é preciso conhecer os padrões disponíveis, o que eles podem oferecer e então, de acordo com sua necessidade relacionada a segurança e o objetivo da sua instalação e implementar o nível correto e dentro do desejado.

Dependendo de sua configuração, mesmo que julgue que a segurança seja eficiente, é preciso entender e avaliar bem as alternativas, e então se decidir de acordo com sua experiência e as características disponíveis nos produtos que vai utilizar, é claro que tendo como objetivo também o menor custo.

A segurança wireless é um trabalho em andamento, com padrões em evolução, com tempo e acessos suficientes, um hacker persistente provavelmente conseguirá invadir seu sistema wireless, por mais seguro que ele seja.

Ainda assim, você pode tomar algumas atitudes para dificultar ao máximo possível o trabalho do intruso, nas variantes de conotação maléfica da palavra.

Já existem práticas típicas relacionadas a redes wireless, sejam estas redes comerciais ou não, essas práticas são conhecidas como wardriving e warchalking, mas isso é assunto para outro link.

Como identificar possíveis motivos de lentidão do PC

Um computador mesmo com ótima configuração de hardware pode ser lento por várias razões, e uma das razões pode ser o acesso para leitura e/ou gravação no disco rígido, não são todos que tem o hábito de ficar olhando o acendimento do LED do painel frontal a cada acesso ao disco rígido, mas quem tem esse hábito pode observar que existem acessos ao disco rígido que são muito demorados.

O resultado da lentidão na leitura dos dados é a demora no carregamento de programas, demora na leitura e na gravação de arquivos também tornam o computador lento, e a lentidão podem ter sua origem na lentidão do disco rígido, então podemos concluir que não adianta ficar se vangloriando que o computador tem um microprocessador dos mais modernos e mais rápidos e por isso pode executar os programas em alta velocidade se o disco rígido demora em acessar os programas e dados.

Claro que existem outros periféricos que podem tornar o computador lento, e se a culpa da lentidão não for o disco rígido, pode ser que a culpa seja da placa de vídeo, e quando se trabalha em ambiente Windows é até fácil de perceber visualmente porque as operações de movimentação de dados na tela ficam muito demoradas quando existe algo de errado com o desempenho da placa de vídeo.

Os jogos de ação e até de programas que operam em modo MS-DOS (pouco usados atualmente) também são prejudicados, o principal sintoma é a perda da continuidade de movimentos, e mais uma vez fica claro que não adianta o microprocessador ser veloz para processar os dados, se boa parcela do tempo é ocupada na tarefa de mostrar os dados na tela.

Não sendo o disco rígido e nem a placa de vídeo os culpados pela lentidão do computador, a culpa pode ser da memória RAM, ou melhor, por falta de memória RAM, este problema geralmente ocorre no Windows que precisa de muita memória para funcionar bem.

Os programas para MS-DOS quando não encontram memória suficiente, simplesmente não funcionam e apresentam uma mensagem de erro avisando que existe pouca memória disponível para executar o programa, a mensagem mostrada é alguma coisa parecida com "Not Enough Memory", no entanto, o windows tenta continuar sendo executado a todo custo, então ele grava e lê os arquivos em partes pequenas o acaba tornando o computador mais lento, é nessa ocasião que é usada a memória virtual.

Sobre as placas Wireless

As placas Wireless são aquelas placas que são instaladas nos pontos clientes, existem várias marcas, basicamente todas têm as mesmas características e funcionam da mesma forma, mas é óbvio que existem preferências de pessoa para pessoa e por algum motivo escolhe a marca que considera de mais fácil instalação, ou com a melhor documentação. 

Existe atualmente no mercado de informática uma enorme variedade de placas wireless que ficaria impossível citar detalhes e características sobre cada uma delas, vou citar apenas a marca que reúne as características básicas necessárias para uma boa instalação e também tem um custo médio acessível, tomo como base minha experiência no assunto.

Eu prefiro o modelo de placas D-link, especialmente o modelo D-Link Air DWL 520.

O adaptador DWL-520 pode operar tanto em redes Peer-to-Peer (ponto a ponto) configurado em modo ad-hoc sem a necessidade de um Access Point ou em modo de infraestrutura utilizando um Access Point. 

Se a conexão for através de access point, o adaptador DWL-520 pode estar conectado a um Gateway sem fio para ter acesso a Internet de grande velocidade.

As placas DWL são de instalação simples e tem custo atrativo, por isso é uma ótima opção para pontos clientes que podem ser instalados sem muita perda de tempo.

O software dessa placa wireless alia a facilidade de instalação ao bom desempenho operacional, muitos provedores via rádio utilizam esse equipamento por mais um motivo, a conexão da antena é feita através de um conector SMA reverso, isso possibilita a esse tipo de conexão maior confiabilidade e menor possibilidade de apresentar problemas.

Independente do tipo de placa, no ato da instalação da placa no equipamento do cliente, deve-se ter atenção para detalhes que normalmente passam despercebidos, sim, é isso mesmo, são muitos detalhes e está tudo nas instruções, ou no manual, mas quem lê o manual antes da instalação? 

Poucos sabem de uma característica das placas DWL que é a necessidade da instalação do driver que a acompanha antes da instalação física da placa, isso quer dizer que antes de “espetar” a placa no computador do cliente, deve ser feita a instalação do CD de instalação, como se a placa já estivesse colocada fisicamente dentro do equipamento cliente ponto cliente, existem possibilidades ne nem mesmo funcionar se não forem seguidos os procedimentos indicados no manual.

Que tal experimentar o Windows 8

A versão Developers Preview pode ser baixada no site da empresa. Sistema promete ser mais rápido e leve que Windows 7

A Microsoft divulgou recentemente novas informações sobre o Windows 8, afirmando que o novo sistema é mais rápido que o Windows 7 e roda melhor em máquinas antigas. Agora, a empresa liberou uma versão de testes da plataforma para quem quiser testar e conferir se as promessas realmente foram cumpridas. 

Pelo site da Microsoft é possível baixar o Windows 8 Developer Preview. É bom lembrar que não é a versão final do sistema e que é possível que ainda tenha muitos erros. Além disso, pode não ter alguns drivers compatíveis com o seu PC. 

O Windows 8 deve ser lançado em 2012. A Microsoft ainda não tem uma data exata para o novo sistema chegar ao mercado.

O que é HTML?

HTML é a principal linguagem para criação na web.

Em 1990 foi criado o HTML pelo cientista Tim Berners-Lee. A finalidade inicial era de se tornar possível o acesso e a troca de informações e documentos de pesquisas, entre cientistas de diferentes universidades. O projeto inicial tornou-se um sucesso jamais imaginado por Tim Berners-Lee. Ao inventar o HTML ele lançou as fundações da Internet tal como a conhecemos atualmente.

O HTML é uma linguagem que possibilita apresentar informações na Internet. Aquilo que você vê quando abre uma página na Internet é a interpretação que seu navegador faz da linguagem HTML. Para visualizar esse código em um site vá em Exibir>Código Fonte (no Internet Explorer). Hoje em dia, o HTML está integrado com outras linguagens, como o CSS, PHP e JavaScript.

Mas por que usar o HTML?

Se você pretende ser tornar um programador web, um web designer ou simplesmente criar um blog, precisará ter noções de HTML.

E o que significa as siglas HTML?

HTML é a abreviatura de “HyperText Mark-up Language”.

Hyper é o oposto de linear. Antigamente, os programas de computadores rodavam linearmente: quando o programa executava uma ação tinha que esperar a próxima linha de comando para executar a próxima ação e assim por diante de linha em linha. Com o HTML as coisas são diferentes, você pode ir de onde estiver para onde quiser.

1. Text é texto e não há mais nada a acresentar.
2. Mark-up significa marcação e é o texto que você escreve. Você cria a marcação da mesma forma que escreve em um editor seus cabeçalhos, marcadores, negrito, etc..
3. Language significa linguagem e é exatamente o que HTML é; uma linguagem. A linguagem HTML usa muitas palavras do inglês.

Como instalar driver de som do computador

O som do micro funcionava perfeitamente só que de uma hora para outra deixou de funcionar. Este é um problema comum e que causa muitas dúvidas entre muitas pessoas ou seja porque de uma hora para outra o micro ficou sem som ? Muitos são os fatores que podem fazer com que isso ocorra por isso não iremos discutir quais são os motivos que levam o micro a ficar sem som. Iremos portanto mostrar um fator que é fundamental para que tenhamos som no micro. 

Dentro do nosso computador ou seja dentro da caixa de metal chamada gabinete ou torre existem placas eletrônicas chamadas de placas de circuito impresso. A principal placa de circuito impresso de nosso micro é chamada placa mãe ou motherboard, sem ela o computador não funciona. Na placa mãe existe um componente eletrônico que faz com que o som do computador funcione este componente nós chamamos de placa de som. Quando a placa de som já vem embutida na placa mãe nós dizemos que a placa de som é onBoard. Existem placas mães que não possuem placa de som, neste caso para que tenha som no micro é necessário instalar uma placa de som que encaixa-se na placa mãe do micro, para esta situação dizemos que a placa de som é offBoard ou seja ela não vem de fábrica embutida na placa mãe. Para entender um pouco mais sobre as peças que tem em nosso computador.
Para que o som do computador funcione é necessário que a placa de som esteja funcionando perfeitamente. Além do correto funcionamento da placa de som é necessário que o sistema operacional (windows, linux, mac) possuam os drivers corretos para fazer a placa funcionar.

Os drivers são programas de computador que dizem para o windows por exemplo como se faz para que a placa de som funcione pois o windows não sabe como ela funciona. Cada fabricante constrói a sua própria placa e constrói o programa que faz com que ela funcione, este programa é o driver. Portanto cada placa possui o seu próprio programa por isso precisamos saber exatamente qual é a nossa placa para que possamos ir até o site do fabricante pegar o driver correto para fazê-la funcionar.

Os drivers encontram-se muitas vezes nos cd's que vêm junto com o computador quando o compramos. Muitas vezes acabamos perdendo o cd que possui os drivers que faz comque nossas placas funcionem. Neste caso, precisamos arrumar uma maneira de encontrar o driver correto para que a placa de som de nosso micro funcione. Uma maneira é buscar na internet o driver. Mas e como fazer para saber qual é o driver correto para a nossa placa de som ? A primeira coisa a ser feita é tentar descobrir qual é a nossa placa de som. Uma maneira de identificar qual é a nossa placa de som é baixar da internet um programa que identifique os tipos de placas existentes em nosso micro. Após o programa informar os tipos de placas existentes no computador basta procurar no google por exemplo o nome da placa mostrada pelo programa e tentar identificar qual é o fabricante, em seguida basta ir até o site do fabricante e baixar o driver correto.

Como saber se você está infectado com um Keylogger.

Olá amigos que acompanham o blog! Tudo Bem ? Bem no Tutorial/Dica de hoje,vai para a parte de segurança contra os malwares, nesse post estarei ensinando a como olhar se você está infectado, assim você poderá sempre estar verificando.

Muita gente deve saber do que se trava, mas para algumas pessoas pode ser uma palavra nova e então irei explicar resumidamente do que se trata:

O keylogger é um programa de computador que tem a finalidade de capturar tudo que é digitado. São comumente utilizados com objeticos ilícitos por spywares, trojans (cavalo-de-tróia, outro tipo de vírus) e outros, para capturar dados informados e enviá-los à pessoa que o criou (geralmente crackers) para que seja possível usá-los em fraudes virtuais.

Mas para seu conhecimento, você pode descobrir facilmente se no seu computador há um keylogger sendo executado. Basta abrir o Bloco de Notas (notepad) do Windows, e pressionar Alt+0153 (segure alt e pressione os números pelo teclado numérico).

Se o que for exibido por um ™ (TM sobrescrito), você está “limpo”; Agora se for exibido um caractere em forma de coração preto, é sinal de que você está infectado. Desconheço até o momento a razão de ser exibido o coração (no caso de contaminação), mas a dica é válida e funcional.

Configure o Windows 7 para escolher a melhor rede Wi-Fi

Alterando preferências simples é possível fazer o Windows 7 acertar sempre a melhor conexão sem fio.

Apesar de ainda não ser onipresente, a conexão Wi-Fi é cada vez mais comum no Brasil. Escolas e faculdades, estabelecimentos comercias, shopping centers e até mesmo instituições públicas já fornecem acesso sem fio à internet para seus frequentadores.

Mesmo em domicílios, não é incomum ter uma ou duas redes disponíveis para se conectar, mas nem sempre todas essas opções oferecem a mesma qualidade de sinal e velocidade de transferência.

Primeiro passo: identificar as redes disponíveis

A primeira coisa a se fazer para garantir que o Windows 7 esteja sempre conectado à melhor rede possível é saber quais são os pontos de acesso com o melhor sinal. Para isso, basta clicar no ícone de conexão Wi-Fi na Bandeja do sistema (systray), no canto inferior direito da tela.

Em seguida uma janela com as redes disponíveis será aberta, cada uma com barras à direita indicando a força do sinal que chega até o computador.

Apesar da exibição dessas listas ser normalmente ordenada primeiro pela força do sinal e depois alfabeticamente, não é incomum uma ou outra conexão mais fraca ser considerada prioritária em relação a outra.

Segundo passo: ordenando prioridades

Acesso à Central de Redes e CompartilhamentoA maneira mais rápida de ajudar o Windows 7 a decidir qual deve ser o ponto de acesso à internet é alterar a ordem das redes disponíveis nas preferências de rede. Para isso, clique em “Abrir a Central de Rede e Compartilhamento” na janela com a lista das redes encontradas pelo computador.

À esquerda no Painel de Controle do Windows 7, acione o link “Gerenciar redes sem fio”, para abrir a lista de redes utilizadas pelo sistema. Mesmo redes que não estão disponíveis no momento – como redes públicas, por exemplo – são mencionadas nesta janela.

Com a lista carregada, basta reconhecer quais as redes são prioritárias – aquelas com melhor sinal, normalmente – e clicar com o botão direito do mouse sobre elas. No menu contextual, escolha “Mover para cima” até que as redes que você mais usa estejam no topo da lista.

A rede doméstica e a conexão da faculdade, por exemplo, devem estar entre as primeiras na listagem desta janela, já que são as mais indicadas para a conexão em seus respectivos locais.

Terceiro passo: Evitar a conexão automática a redes ruins

Na janela de Propriedades da conexão, desmarque a opção para conexão automáticaApesar da definição de prioridade já ser – na maioria dos casos – suficiente para garantir que apenas as redes mais importantes sejam acessadas, ocasionalmente pode acontecer do Windows 7 se conectar automaticamente a uma outra rede não tão boa.

Quedas de energia e problemas temporários de sinal costumam ser as razões para isso

acontecer, mas felizmente existem maneiras de impedir que o computador se conecte, dessa forma, a redes não aconselhadas. 

Para isso, ainda na área de gerenciamento de conexões sem fio do Painel de Controle, clique com o botão direito do mouse sobre as redes que você prefere não utilizar e abra as “Propriedades” da conexão. 

Basta então desmarcar a caixa de seleção “Conectar automaticamente quando estiver ao alcance” e acionar o “OK” para aplicar a alteração, impedindo a conexão.

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Pronto! Agora você terá sempre a certeza de que seu Windows 7 estará conectado à melhor opção disponível entre todas as redes Wi-Fi captadas pela antena de internet do seu computador.

Com isso, além de garantir uma melhor experiência de navegação, você também aumenta consideravelmente a segurança do seu sistema, já que redes desaconselháveis não serão acessadas automaticamente.

Veja como fazer backup de seus tweets

Olá amigos que acompanham o blog!Neste Tutorial de hoje estarei ensinando a vocês que usam o Twitter a como fazer um backup de seus tweets.

Se você é usuário assíduo do Twitter, provavelmente já percebeu que o serviço tem uma limitação:

Ele só disponibiliza acesso aos tweets mais recentes।  Se você precisar visualizar uma mensagem mais antiga, poderá ter dificuldades para encontrá-la. Para evitar esse tipo de problema, que tal fazer um backup de seus tweets? É o que este tutorial mostrará. E o que você precisa é de backup de favoritos ou de “direct messages”? Sem problemas! Acompanhe o passo a passo abaixo.

Fazendo backup de seus tweets com o Tweet Scan

Passo 1. Para fazer backup de tweets, utilizaremos o serviço on-line Tweet Scan. O serviço é gratuito, mas tem uma limitação: só armazena as últimas mil mensagens postadas. Mas já é alguma coisa, não é mesmo? Acesse-o e você encontrará a página abaixo:

Passo 2. Escolha que tipo de conteúdo você deseja copiar: seus tweets, respostas de outros usuários, “direct messages” ou favoritos. Há também as opções de lista de amigos e lista de seguidores, mas estas não funcionaram nos nossos testes. Você também pode selecionar o item “Full Archive” para escolher todas as opções. Escolheu? Agora clique no botão “Go to Twitter”.

Passo 3. Você será direcionado a uma página do Twitter para autorizar o acesso do Tweet Scan à sua conta. Nela, clique em “Allow”.

Passo 4. Na página seguinte, você deve concordar com as condições do serviço (em inglês) selecionando “I agree”, a não ser que não queira continuar com o procedimento. Se preferir, você também pode informar seu correio eletrônico no campo “Enter your email” para receber uma mensagem com o link do backup. Clique no botão “Continue” para avançar.

Passo 5. Aparecerá uma página de confirmação, informando o seu nome de usuário e o tipo de conteúdo a ser copiado. Tudo certo? Então clique no botão “Finish”.

Passo 6. O processo de backup começará e o link no qual você poderá baixá-lo será exibido. Note, no entanto, que o endereço não funcionará imediatamente. É necessário esperar dois ou três minutos para o procedimento ser finalizado. Vale frisar que dificuldades técnicas no Twitter podem atrapalhar a atividade. Se enfrentar problemas, tente mais tarde.

Passo 7. Depois de aguardar alguns minutos, clique no link para efetuar o download do backup.

Surgirá outra página com o endereço definitivo. Clique nele. Perceba que você baixará um arquivo com extensão .zip. Use um programa como o WinRAR para descompactá-lo. Ao fazer isso, você terá dois arquivos com os dados solicitados: um em HTML e outro em formato CSV, que pode ser aberto em programas como o Excel.

Descubra a velocidade da sua conexão de internet.

Existe um serviço muito interessante para descobrir a velocidade atual de sua conexão se chama “Velocímetro” que é mantido pelo provedor Speedteste.net.

Acha que seu provedor está te enrolando com a velocidade de sua conexão ? Clique no link para iniciar seu teste.

speedtest.net

Monitor de Confiabilidade do Windows 7, saiba como usar

Conheça esta ferramenta que monitora a estabilidade do Windows desde o dia em que o sistema foi instalado.

O Windows Vista foi lançado em 2007 e com ele vieram várias novas ferramentas desenvolvidas pela Microsoft para melhorar a experiência dos usuários . Entre elas, algumas outras importantes que não ganharam tanto destaque mundo afora – como o Monitor de Confiabilidade.

Presente também no Windows 7, este recurso funciona como uma espécie de agenda, que guarda informações relevantes ao sistema desde que este entrou em funcionamento.

O Monitor de Confiabilidade mostra graficamente estes eventos e os classifica de acordo com o ocorrido, apresentando também uma nota para a estabilidade do sistema e sua variação na data em que houveram ocorrências.

Como ele funciona?

Para abrir e ter acesso a esse recurso basta que você abra o campo de busca no Menu Iniciar e digite “Monitor de Confiabilidade”. Lembre-se de que ele é um aplicativo voltado para o Administrador do Sistema, por isso, execute-o logado como um.

Como dito anteriormente, o Monitor de Confiabilidade se apresenta como uma agenda, que mostra todas as ocorrências significativas no sistema que causaram certa mudança em sua estabilidade. Esta, por sua vez, recebe uma classificação entre um e dez, sendo que, quanto menor a nota, mais instável o computador esteve.

Consequentemente, quanto mais próximo de dez, maior a estabilidade e confiabilidade do Windows.Cada ocorrência pode receber uma classificação, dependendo do que aconteceu: Em “Falhas do Aplicativo” entram ocorrências como: aplicações que pararam abruptamente de funcionar e não estão mais respondendo.

“Falhas do Windows” registra problemas no sistema operacional e também quando ocorreram problemas durante a sua inicialização. “Falhas Variadas” apresentam problemas que causaram instabilidade no sistema e que, por algum motivo não podem ser classificadas em outras categorias. Também são documentadas pelo monitor quaisquer alterações em softwares, como instalação ou desinstalação e também avisos diversos que o Windows julgue necessário deixar registrado.

Se quiser, o usuário pode visualizar um relatório com dados de todas as ocorrências que foram percebidas pelo Sistema Operacional desde que entrou em atividade. Para isso, clique no atalho que fica na parte de baixo da tela, “Exibir todos os relatórios de problemas”.

Exemplificando, se ocorrer um travamento de programa, ele deve entrar em “Falhas de aplicativo”; Já se o sistema travar na inicialização, este erro deve entrar como “Falhas do Windows”.

Como a ferramenta apresenta tudo isso como um verdadeiro diário, para encontrar o que causou problemas em determinado dia, basta que você clique na data desejada para verificar tudo o que ocorreu naquele período. 

Para que serve

Bom, mas para que serve esta ferramenta? Oras, buscamos na internet incessantemente por softwares e recursos de monitoramento, seja do sistema, do hardware ou até mesmo de outros aplicativos e programas. Se o próprio Windows já disponibiliza algumas opções, nada mais útil do que desfrutar de suas possibilidades.

Com ele, é possível identificar o que causou instabilidade em determinada data, e ver qual foi o grau de “dano” ocorrido. Se a nota normal é dez com o sistema estável, e em determinado dia caiu para quatro, isso significa que algo significativo ocorreu e merece investigação.

Essa é a principal ajuda que o monitor dá aos usuários do Windows – a chance de encontrar o que causou instabilidade. Assim, se você estiver com problemas na sua máquina, pode encontrar o aplicativo especifico que está causando instabilidade e simplesmente desinstalar o software, ou até mesmo restaurar o Windows para uma data anterior à sua instalação.

Ao relacionar a data da ocorrência com os dias em que sentiu o sistema com desempenho inferior ao usual, basta investigar qual o registro que o monitor apresenta e buscar as soluções.

Usuários de rede avançados 

Para administradores de redes complexas e profissionais da área de TI, o Monitor de Confiabilidade também apresenta ferramentas interessantes. Isso porque através da sua utilização em conjunto com scripts do Windows PowerShell e Cmdlets que estejam relacionados ao Windows Management Interface, é possível verificar informações e resgatar dados de outras máquinas remotamente.

Assim, quem estiver gerenciando a rede encontra pontos de instabilidade ou computadores que possam estar prejudicando o desempenho de todo o conjunto, bem como monitorar o desempenho de cada um e obter seus dados de forma individual.

Monitorar é preciso 

Nos dias de hoje, os computadores regem as nossas vidas, seja para estudos, diversão ou no trabalho. Tê-los funcionando corretamente é essencial para todas as tarefas diárias, e ferramentas para isso são essenciais.

Apesar de ser somente um recurso que apresenta informações, o Monitor de Confiabilidade é muito útil na busca por inconstâncias no desempenho do Windows, bem como registros do quê possa estar prejudicando o desempenho da máquina.